Esqueça tudo.
Tudo aquilo aquilo que confunde. Sejam os sentidos, a conciencia, os medos, o racionalismo. Leve tudo isso para um lugar bem longe de nossos corpos. Se possível leve os corpos, chega uma hora que cansa de tanta carne.
Esqueça as mágoas, as promessas, os segredos. Esqueça também das coisas que te irrita, dos boatos medíocres, e que você no fim ninguém acha alguém que nos faça esquecer tudo isso. Não tudo. Não sempre.
Esqueça assim, deixando o cérebro falhar, falando bobagens, e sorrindo sem nenhum motivo, pois não inventaram até hoje, nada mais leve ou mais bonito que um sorriso.
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