quarta-feira, 30 de março de 2011
sábado, 26 de março de 2011
quarta-feira, 23 de março de 2011
Contratempo
Bom, de todas as palavras bestas que eu falei, ou que queria ter falado, mas um medo bobo me prendeu. E de todas as coisas que eu fiz, as que eu não fiz também. Delas muitas vezes eu paro e me arrependo, de ter quisto/feito/falado (ou não), mas por uma vontade boba: de saber como seriam as coisas se alterássemos a ordem dos fatos.
Sabe, o único motivo que eu sempre pensei em ter uma máquina do tempo era esse; pra poder fazer o "CRTL+Z" nas coisas, não para não errar, mas conhecer o que chamamos de destino.
É engraçado as vezes pensar na hipóteses de sermos senhores(as) do tempo, e saber do mundo e do não mundo, mas, ainda que as vezes me venha essa vontade boba de mudar o passado, seja para voltar com antigas amizades, ou fazer mais bobagens, eu estou bem com esse presente.
No fim das contas, talvez tudo tenha algum proveito, uma coisa boa. E dos erros que eu cometo quem sabe ainda eu não veja o lado bom?
"Dê tempo ao tempo."
Sabe, o único motivo que eu sempre pensei em ter uma máquina do tempo era esse; pra poder fazer o "CRTL+Z" nas coisas, não para não errar, mas conhecer o que chamamos de destino.
É engraçado as vezes pensar na hipóteses de sermos senhores(as) do tempo, e saber do mundo e do não mundo, mas, ainda que as vezes me venha essa vontade boba de mudar o passado, seja para voltar com antigas amizades, ou fazer mais bobagens, eu estou bem com esse presente.
No fim das contas, talvez tudo tenha algum proveito, uma coisa boa. E dos erros que eu cometo quem sabe ainda eu não veja o lado bom?
"Dê tempo ao tempo."
terça-feira, 22 de março de 2011
segunda-feira, 21 de março de 2011
Vontades
Esqueça tudo.
Tudo aquilo aquilo que confunde. Sejam os sentidos, a conciencia, os medos, o racionalismo. Leve tudo isso para um lugar bem longe de nossos corpos. Se possível leve os corpos, chega uma hora que cansa de tanta carne.
Esqueça as mágoas, as promessas, os segredos. Esqueça também das coisas que te irrita, dos boatos medíocres, e que você no fim ninguém acha alguém que nos faça esquecer tudo isso. Não tudo. Não sempre.
Esqueça assim, deixando o cérebro falhar, falando bobagens, e sorrindo sem nenhum motivo, pois não inventaram até hoje, nada mais leve ou mais bonito que um sorriso.
Tudo aquilo aquilo que confunde. Sejam os sentidos, a conciencia, os medos, o racionalismo. Leve tudo isso para um lugar bem longe de nossos corpos. Se possível leve os corpos, chega uma hora que cansa de tanta carne.
Esqueça as mágoas, as promessas, os segredos. Esqueça também das coisas que te irrita, dos boatos medíocres, e que você no fim ninguém acha alguém que nos faça esquecer tudo isso. Não tudo. Não sempre.
Esqueça assim, deixando o cérebro falhar, falando bobagens, e sorrindo sem nenhum motivo, pois não inventaram até hoje, nada mais leve ou mais bonito que um sorriso.
sábado, 19 de março de 2011
segunda-feira, 14 de março de 2011
quarta-feira, 2 de março de 2011
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